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Vicio, Vertude, Felicidade e Deontologia Profissional


Vício é um hábito repetitivo que causa algum prejuízo ao dependente e aos que com ele convivem. O termo também é utilizado de varias formas, basta não deter o controlo sobre algo, por exemplo, viciado em chocolate.
Para a psicologia o vício é resultado de uma construção orgânica, desencadeada pelo reforço de uma relação entre estímulo e prazer químico. As pesquisas demonstram que o vicio atrapalha o convívio social, cria a individualidade e destrói a auto-consciência, mantendo uma relação directa entre prazer e dependência, e o poder de atracão para um novo ciclo de prazer e depressão. O vício relaciona-se também com a perda e a derrota, além do desvio ético e moral.  
Virtude é a disposição adquirida voluntária, em relação a nós, na medida, definida pela razão em conformidade com a conduta de um homem ponderado. Ela ocupa a média entre duas extremidades lastimáveis, uma por excesso, a outra por falta. Enfatiza, também, que, embora consista numa média, em relação ao bem e à perfeição ela se situa no ponto mais elevado.
A felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vão desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou paz interior. Existem diferentes abordagens ao estudo da felicidade - pela filosofia, pelas religiões ou pela psicologia. O homem sempre procurou a felicidade. Filósofos e religiosos sempre se dedicaram a definir sua natureza e que tipo de comportamento ou estilo de vida levaria à felicidade plena.

Prazer. Estado afetivo agradável de ordem física no sentido estrito e, nesse sentido, sinônimo de gozo ou de volúpia. Por extensão, satisfação moral em que predominam elementos de ordem intelectual ou espiritual sobre os elementos sensíveis ou fisiológicos.

O prazer - físico ou moral - é inseparável do exercício de uma tendência e como tal é vinculado à satisfação de uma necessidade e depois de um desejo. Para alguns é concebido negativamente: desse modo em Platão, ele é sempre mais ou menos associado à dor ("hidra bicéfala do prazer e da dor") enquanto o pessimismo de Schopenhauer o recusa afirmando que o sofrimento é o companheiro da vida. Na verdade, se excetuarmos o epicurismo, são bem raras as que fazem do prazer - pelo menos físico - a busca exclusiva e o supremo bem.

Prazer. Júbilo, alegria, contentamento. Sentimento ou sensação agradável; deleite, satisfação, delícia; distração, divertimento, entretenimento.

Deontologia Profissional
É a ciência dos deveres ou regras que devemos cumprir  no exercício da profissão. Deontologia é um termo criado por Jaremy Benthan para designar ciência da moralidade, o aplice das ciências deontológicas seria então ética.

Lei é o conjunto de normas recolhidas e escritas, baseadas na experiência das relações humanas, que servem para ligar os factos ou os acontecimentos ao direito, em ordem à paz social (de modo a garantir ou mostrar os direitos das partes, e, assim, atingir a igualdade e a liberdade entre os cidadãos).

A norma jurídica é a célula do ordenamento jurídico (corpo sistematizado de regras de conduta, caracterizadas pela coercitividade e imperatividade). É um imperativo de conduta, que coage os sujeitos a se comportarem da forma por ela esperada e desejada.

Regra
Chamamos de regra à norma ou ordem de comportamento ditado por uma autoridade competente, cujo descumprimento ou desconhecimento traz como consequência a aplicação de uma determinada sanção. Por exemplo, quando numa escola, a regra onde os alunos devem chegar às 7:45 da manhã não for cumprida e não haver nenhuma desculpa plausível, os mesmos sofrerão uma punição já estabelecida.

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